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Governo Federal inicia implementação do Plano Marajó

Criado: Quinta, 29 de Agosto de 2013, 17h32 | Publicado: Quinta, 29 de Agosto de 2013, 17h32 | Última atualização em Sexta, 20 de Novembro de 2015, 10h47

 

 

Até o final de setembro cada município do Marajó deverá apresentar, por intermédio da Associação dos Municípios do Arquipélago do Marajó (AMAM), até três ações prioritárias para serem executadas no arquipélago, no período 2013/2014. A decisão foi tomada ontem, ao final da reunião que empossou a Coordenação Executiva do Plano de Desenvolvimento Territorial do Arquipélago do Marajó. Realizada na sede da Sudam, a reunião contou com a presença de representantes da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, da Casa Civil, do Ministério da Integração Nacional, de gestores federais do Pará, prefeitos do Marajó e movimentos sociais que atuam na região marajoara.  

 

A coordenação executiva do Plano é integrada pela Sudam, MDA, Incra e SPU. O objetivo de sua criação é promover maior articulação entre os atores do governo federal para dar mais efetividade ao Plano. Para o secretário de desenvolvimento regional do MI, Sérgio Castro, a principal tarefa da Coordenação é acompanhar mais de perto do Plano, fazer um balanço do que já foi feito, adequá-lo às novas necessidades e também um planejamento a curto, médio e longo prazo das ações que serão executadas para fazer com que o plano avance. “Até aqui temos visto ações isoladas do Governo Federal, com baixa articulação com estados e municípios do Marajó. O passo agora é agir de imediato com a implementação das ações previstas no Plano”, esclareceu Castro. Segundo ele, o MI já destinou aproximadamente R$12 milhões do Programa Água para Todos para garantir água de qualidade aos municípios.

 

 

 

 

 

Para os prefeitos do Marajó o momento é de expectativa pela implementação imediata das ações. A presidente da AMAM, Consuelo Castro, lembrou que somente a funcionalidade do Plano, com ações e recursos, interessam à população da região. Castro afirmou que um dos maiores problemas do Marajó é a geração de renda, tanto no aproveitamento dos recursos produtivos quanto a geração de alternativas de emprego para a população. “Muito se fala em IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), mas não temos alternativa de emprego e renda para as famílias. No Marajó, é preciso criar alternativas”, afirmou.

 

 

Segundo o diretor de planejamento, em exercício, da Sudam, Inocêncio Gasparim, a Superintendência vai acompanhar de perto as demandas apresentadas pelos prefeitos e cobrar dos gestores federais a implementação imediata dos projetos.

 

Publicação: 29/8/13

Texto: Leidemar Oliveira

 

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