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Sudam e UFT pesquisam biocombustível de batata-doce

Criado: Sexta, 20 de Setembro de 2013, 17h55 | Publicado: Sexta, 20 de Setembro de 2013, 17h55 | Última atualização em Sexta, 20 de Novembro de 2015, 10h47

  

A Implantação de mini usina para produção de etanol combustível a partir da batata-doce visando à sustentabilidade na região Norte é o objeto do convênio firmado entre a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) e a Universidade Federal do Tocantins (UFT), que está em fase de liberação de recursos. O valor do convênio é de R$1.100 milhão.

O projeto será implementado em caráter experimental e científico, no Centro Tecnológico Agroindustrial e Ambiental - CTAA, do Campus Universitário de Palmas, da UFT. A instituição, ligada à agroindustrialização através de seus cursos de Engenharia de Alimentos e Ambiental, mantém atividades de pesquisas dentro do Centro Tecnológico Agroindustrial e Ambiental de Palmas, desenvolvido através de projeto e apoiado pelo Ministério de Ciência e Tecnologia em 2008. 

Segundo o coordenador geral de Promoção do Desenvolvimento Sustentável da Sudam, André Souza, a proposta é estimular o desenvolvimento tecnológico, socioeconômico e ambiental, a partir do desenvolvimento de pesquisas direcionadas à produção sustentável de bioenergia. Direcionada à formação acadêmica (em nível de graduação e pós-graduação), a experiência vai incentivar a implantação de mini usinas para beneficiar principalmente a agricultura familiar e o desenvolvimento de produção de biocombustíveis no Estado do Tocantins.

Segundo o projeto, no Brasil, do total de cerca de cinco milhões de estabelecimentos agrícolas, 85% são da agricultura familiar e representam 30% da superfície cultivada e 38% do valor da produção agropecuária nacional. No Estado do Tocantins, existem cerca de 47.000 agricultores familiares. O projeto vai beneficiar os mini e pequenos agricultores, com pouco capital disponível, acesso limitado ao crédito e baixa renda comercial. A batata-doce é uma planta originária da América Tropical. No Brasil é cultivada em todas as regiões, principalmente nas regiões Sul e Nordeste.

 

Texto: Marilena Vasconcelos

Foto: divulgação google

Publicada em 20/09/13

 

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