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MI avalia desempenho do FNO

Criado: Quinta, 01 de Outubro de 2015, 17h44 | Publicado: Quinta, 01 de Outubro de 2015, 17h44 | Última atualização em Segunda, 05 de Outubro de 2015, 10h15

Estreitar ainda mais as ações do Banco da Amazônia e da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), em ações conjuntas que serão avaliadas trimestralmente reunindo os técnicos das duas instituições com a equipe do Ministério da Integração Nacional (MI). Essa foi a tônica da videoconferência que reuniu representantes das três instituições, ocorrida na tarde desta quarta-feira, 30/09. A reunião foi para apresentação do Relatório de Atividades e Resultados Obtidos pelo Fundo Constitucional do Norte (FNO), referente ao primeiro semestre de 2015. Do prédio do MI, em Brasília, os técnicos do Banco da Amazônia, o superintendente da Sudam, Paulo Roberto Correia, e os membros do MI, avaliaram os resultados e assistiram à demonstração dos tempos e movimentos/ fluxo do processo de contratação (desde a entrada da proposta pelo cliente) e apresentação dos modelos/formulários de propostas e contratos adotados pelo Banco. Além disso foi avaliada a sistemática de disseminação do FNO pelo Banco e Sudam.

O superintendente da Sudam destacou a importância dessa aproximação do banco e da Sudam com os grandes investidores que se encontram no Estado de São Paulo. Para isso, ele colocou os instrumentos do Fundo de Desenvolvimento da Amazônia (FDA) à disposição da equipe. Quanto à pauta do Condel, o superintendente adiantou a possibilidade de incluir uma possível participação do presidente do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a inclusão dos resultados do FNO do terceiro trimestre deste ano.

O diretor de análise e reestruturação do Banco da Amazônia, Marco Aurélio Campos, apresentou o um comparativo entre os Fundos Constitucionais do Norte, Centro Oeste e Nordeste e assegurou que o FNO tem projetos relevantes em fase de implantação e que já conseguiram diminuir em 28% a inadimplência. Ele falou do fluxo de processos e o procedimento do banco, ressaltando os principais pontos em relação ao FNO, seu balanço e as justificativas dos resultados apresentados. Ele explicou, ainda, o fluxo de aplicação nos Estados do Amapá e Roraima. Seguindo a tendência que vem se revelando no MI, de destinar mais ações aos estados menores da Amazônia, ele defendeu a incrementação de atuação nos dois estados. “O banco tem implementado ações nesses estados, como a participação nos Conselhos Temáticos, ações locais itinerantes, eventos diversos de divulgação e habilitação ao crédito e encontros para discussão da programação anual”, afirmou ele. Entre as principais recomendações do relatório estão instituir plano para a melhora de gestão da cobrança de operações, rever o planejamento para incrementar a atuação dos estados de menor demanda (em especial Roraima e Amapá), e estabelecer metas para agências e indutores de comportamento para atuar em todos os 450 municípios da região em todos os setores prioritários.

 

Texto: Marilena Vasconcelos
Publicação: 01/10/2015

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