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Sudam participou de oficinas com produtores de Igarapé-Miri e Breves

  • Publicado: Quinta, 08 de Agosto de 2019, 13h58
  • Última atualização em Quinta, 08 de Agosto de 2019, 15h08
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Entre os dias 05 e 08 de agosto, a Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) participou de oficinas com produtores, em Igarapé-Miri e em Breves. As participações foram realizadas em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), com o propósito de dar continuidade às ações de planejamento para o desenvolvimento intra e inter-regional, dentre as quais, aquelas que objetivam a inclusão social, por meio da inclusão produtiva.

Em Igarapé-Miri, a Oficina de Revisão Planejamento Estratégico do Polo Baixo Tocantins, realizada na segunda-feira (5), tratou sobre a revisão do diagnóstico territorial e a estratégia de ação do Polo, além de reavaliar a carteira de projetos para a estruturação da açaícultura. Na quarta-feira (7), o município de Breves, recebeu a primeira Oficina de Planejamento Estratégico do Polo do Arquipélago de Marajó. Durante o encontro, foram discutidas estratégias e ações para a implementação do Polo, a estruturação da cadeia produtiva do açaí na região, e elaborada a carteira de projetos e definição do comitê gestor.

São parceiros da iniciativa no Pará, além da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), o Banco da Amazônia, a Associação dos Municípios do Arquipélago do Marajó (Amam).

O programa Rotas de Integração Nacional atua com as redes interligadas de Arranjos Produtivos Locais (APLs) que promovem inovação, diferenciação, competitividade e lucratividade de empreendimentos associados, a partir da coordenação de ações coletivas e iniciativas de agências de fomento. Atuam de acordo com diretrizes da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR) e são parte das estratégias do MDR para a inclusão produtiva e o desenvolvimento de regiões.

Esses empreendimentos promovem a coordenação de ações públicas e privadas em polos selecionados, mediante o compartilhamento de informações e o aproveitamento de sinergias coletivas a fim de propiciar a inovação, a diferenciação, a competitividade e a sustentabilidade das iniciativas associadas, contribuindo, assim, para a inclusão produtiva e o desenvolvimento regional.

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