Prorrogado o prazo de Consulta Pública para o PRDA
O foco é a sociedade amazônica, mas qualquer pessoa com interesse no assunto poderá fazer sugestões no documento que deve indicar ações na Amazônia para os próximos anos.
Até o dia 7 de abril, toda a sociedade poderá participar da elaboração do Plano Regional de Desenvolvimento da Amazônia (PRDA) por meio da consulta pública virtual. O plano é um instrumento de planejamento a ser adotado pelo governo federal para a redução das desigualdades regionais. O processo de elaboração do PRDA é uma ação conjunta da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) com o Ministério do Desenvolvimento Regional, ministérios setoriais, órgãos e entidades federais presentes na Amazônia Legal e em articulação com os governos estaduais.
O PRDA estará alinhado com a Estratégia Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Endes) e com a Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR). “O plano é elaborado para ser desenvolvido no mesmo período do Plano Plurianual (PPA). Ou seja, o documento vai orientar as ações na Amazônia de 2020 a 2023. Por isso, é primordial que a sociedade amazônica participe porque será diretamente alcançada”, afirma a diretora de planejamento e articulação de políticas da Sudam, Keila Rodrigues.
A consulta é voltada principalmente para as pessoas que moram nos estados da região amazônica, mas qualquer pessoa com interesse no assunto pode contribuir com a construção do documento. “A Sudam tem expertise na sistematização de Planos de Desenvolvimento: este é o terceiro PRDA. O modelo de planejamento foi adotado pelo Ministério do Desenvolvimento Regional para orientar metodologicamente a diminuição das desigualdades nas regiões Nordeste e Centro-Oeste”, comentou.
O PRDA é o instrumento de planejamento do desenvolvimento regional de referência que norteia as ações tanto das instituições públicas, quanto das políticas públicas na Amazônia. “A intenção é de atender as particularidades dos estados amazônicos, visando que o pacto federativo, por meio do sistema de governança, seja fortalecido” destacou a diretora.
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