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Sudam sedia Seminário Embarca Marajó e anuncia oficina para captação de recursos

  • Escrito por Eduardo Monteiro
  • Criado: Quinta, 24 de Agosto de 2017, 16h10
  • Publicado: Quinta, 24 de Agosto de 2017, 16h10
  • Última atualização em Terça, 12 de Setembro de 2017, 15h00

 

                                                

“A Sudam já embarcou no projeto. Estamos promovendo, em setembro, oficina para capacitar pessoas para a captação de recursos de uma forma mais organizada”. Assim a superintendente substituta da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), Keila Rodrigues, saudou os participantes no Seminário “Embarca Marajó; economia solidária e desenvolvimento sustentável”, que aconteceu nos dias 23 e 24 de agosto, na sede da autarquia, em Belém. O evento reuniu participantes do projeto “Embarca Marajó: Navegando na maré da sustentabilidade”, para um encerramento das atividades, apresentação dos resultados obtidos e uma discussão sobre as perspectivas de conquistas futuras, com base na articulação e parcerias formadas durante o projeto. Participaram os representantes do Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB), Instituto Peabiru, Associação dos Municípios do Marajó (AMAM), Fundo Socioambiental da Caixa Econômica Federal, as delegações dos municípios participantes, organizações de agricultura familiar, de empreendimentos solidários e órgãos públicos participantes do projeto.

Keila Rodrigues ressaltou que a Sudam é a coordenadora-executiva do Plano Marajó e que já vem trabalhando na articulação das ações de que o arquipélago necessita. Segundo ela, o problema não é a escassez de recursos, mas a articulação e a capacitação de pessoal para realizar projetos para buscar os recursos federais para o Marajó. “Recursos há. Precisamos qualificar mão-de-obra para que a captação desses recursos seja menos árdua”, afirmou insistindo que “sem recursos, ideias são só ideias”.

 

O projeto Embarca Marajó é uma iniciativa conjunta do Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB), com o Instituto Vitória Régia e o Instituto Peabiru, contando com o apoio do Fundo Socioambiental da Caixa Econômica Federal. Seu objetivo é implementar ações socioeconômicas e ambientais, visando ao desenvolvimento local sustentável do território marajoara, integrado a políticas públicas, especialmente nos municípios onde trafega a Agência-Barco Ilha do Marajó: Bagre, Breves, Curralinho, Melgaço, Muaná, Ponta de Pedras, Portel, Salvaterra, São Sebastião da Boa Vista e Soure.

Entre as ações em andamento do Plano Marajó, Rodrigues citou a articulação para a prorrogação do Programa Luz para Todos, os contatos com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) para verificar a  questão fundiária e também um projeto para que, futuramente, o Fundo Constitucional do Norte (FNO) financie energias alternativas.

Texto : Marilena Vasconcelos                                 

Foto : ASCOM/SUDAM

 

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